quarta-feira, julho 05, 2006

Exmo. Sr. Prof. Doutor António C. Rodrigues Presidente da C.M.L

Depois de ter enviado uma segunda carta, de ter efectuado aproximadamente cerca de 20 chamadas para diferentes serviços da C.M.L., recebi, com data de 5 de Julho de 2006, uma carta assinada pela senhora Ana Paula Ribeiro chefe de divisão da Direcção Municipal de Ambiente Urbano autorizando a consulta dos documentos por mim solicitados em 5 de Abril de 2006.

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    "Nos arquivos do cemitério estão os livros que me interessam investigar e que me permitirão outras demandas."

  • No passado dia 5 de Abril do corrente ano enviei a V. Ex.ª a carta anexa. No dia 17 do mesmo mês recebi do Chefe de Gabinete da C.M.L. a carta que igualmente anexo.

    Em 16 de Maio decidi telefonar para o Gabinete do Variador Sérgio Lipar para obter informações acerca da minha solicitação. Neste gabinete, falei com a senhora Fernanda Dias que não encontrou a minha carta. Solicitou o meu número de telemóvel e, alguns dias depois, entrou contacto comigo para me informar que o meu ofício foi remetido para o Gabinete do Senhor Variador António Proa.

    No dia 18 de Maio Falei com a senhora Vera que me informou que o senhor Dr. António Costa Pinto deu parecer e enviou para o Engenheiro Mesquita. A secretária do Engenheiro Mesquita deu-me o “número do protocolo da minha carta: 1596/GVST”.

    A senhora Helena Baptista, com que falei no dia 22 de Maio, disse que a minha carta estava no gabinete da Arquitecta Ana Paula Ribeiro.

    No dia 5 de Junho a senhora Teresa Marques informou-me: “já demos despacho e foi para o gabinete do senhor Variador António Proa”. Aqui, no Gabinete do senhor Vereador António Proa, fui informado, pela senhora Helena, que não tinha chegado nada.

    Tente no senhor Director Municipal, alguém me disse. Talvez O senhor Director de Departamento Engenheiro Carlos Ferreira… No Gabinete da Presidência no dia 12 de Junho miguem atende!


    Senhor Presidente

    Dir-me-á que o que acabo de lhe relatar não pode ter acontecido!? Aconteceu! E não foi só isto que lhe conto que se passou. Não lhe relato tudo o que me aconteceu nesta deambulação pelos serviços da C.M.L. porque tal se tornaria ainda mais enfadonho. De facto, Senhor Presidente o que eu desejo é somente ter acesso aos serviços administrativos da Cemitério do Alto de São João para aí poder continuar a minha investigação.

    Nos arquivos existentes nos serviços administrativos do Cemitério do Alto de São João está tudo o que eu necessito para poder continuar o meu trabalho posterior na Torre do Tombo e na Biblioteca Nacional. Nos arquivos do cemitério estão os livros que me interessam investigar e que me permitirão outras demandas.

    Para não dificultar a decisão de V. Exa. e dos serviços que dirige solicito-lhe somente autorização para consultar e fotocopiar alguns dos registos existentes nos arquivos do Cemitério do Alto de São João relativos às pessoas e/ou familiares das pessoas referenciadas na carta que lhe enderecei em 5 de Abril de 2006.



    Com os meus melhores cumprimentos,



    Porto, 15 de Junho de 2006





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